Bem vindo ao blog

O Blog compartilha informações ambientais e sócio-políticas, dicas de decoração sustentável e divulgação de projetos e eventos relacionados ao meio ambiente. Qualquer dúvida, sugestão ou parceria entre em contato!

Lixões no Oceano

Há pelo menos 5 ilhas de lixo no oceano e uma delas tem tamanho equivalente aos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos! Clique e saiba mais.

Veja a lista de 8 incríveis lagos rosas do planeta

Os lagos rosas têm se popularizado entre turistas e fotógrafos do mundo. Sua cor impressionante ocorre graças a presença de microalgas como a Dunaliella salina que vive em locais com altos níveis de concentração de sal.

O tabagismo e os danos ele que causa à saúde e ao meio ambiente

A fumaça e as bitucas jogadas no chão podem causar danos ao meio ambiente, como a contaminação da água, que pode ocorrer caso a nicotina e as substâncias presentes no alcatrão atinjam lençóis freáticos, rios e lagos

Faça um comedouro para passáros com materiais simples

Clique e veja mais dicas de reaproveitamento.

A importância dos alimentos orgânicos

Produto orgânico é o resultado de um sistema de produção agrícola que não utiliza agrotóxicos, aditivos químicos ou modificações moleculares em sementes. Nutricionista explica qual a sua importância no nosso dia-a-dia.

Mostrando postagens com marcador Fotografia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Fotografia. Mostrar todas as postagens

18 de novembro de 2015

Guia que visa popularizar a observação de aves é lançado em São Paulo

Lançamento acontece no próximo dia 23, às 19h, na Livraria Cultura - Conjunto Nacional

São Paulo, 18 de novembro de 2015 – No dia 23 de novembro, às 19h, a Wildlife Conservation Society (WCS) e a Editora Horizonte, lançam o guia Aves do Brasil: Mata Atlântica do Sudeste, de Robert S. Ridgely, John Gwynne, Guy Tudor e Martha Argel. Com linguagem simples e todo ilustrado, o livro apresenta os ambientes da Mata Atlântica e os desafios para a sua conservação. Além disso, destaca todas as espécies de aves da região, com ilustrações, mapas de distribuição e textos que permitem sua identificação. O lançamento acontecerá na Livraria Cultura - Conjunto Nacional, em São Paulo, com a presença dos autores John Gwynne (EUA) e Martha Argel (Brasil).
Este é o segundo volume de uma série que aborda as aves de todos os biomas brasileiros. Desta vez, são apresentadas 927 espécies de aves da Mata Atlântica do Sudeste com ocorrência nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, além do leste de Minas Gerais e sul da Bahia. A maioria das descrições é acompanhada de precisas ilustrações – são mais de 1300, feitas por renomados artistas especializados em aves, como Guy Tudor, o maior ilustrador de aves sul-americanas. Em suas 432 páginas, o livro traz informações dos ambientes, épocas e altitudes de ocorrência, características físicas, dicas para diferenciação de espécies semelhantes e breves descrições de comportamento e voz.
Com um formato compacto, considerado mais eficiente para o uso em campo, o preço sugerido do Guia é de R$ 69,00. Este valor, muito mais acessível que o de livros semelhantes, só foi possível graças ao patrocínio da Fundação Grupo Boticário e da Fibria, ao apoio do Legado das águas – Reserva Votorantim e às doações feitas por instituições e pessoas físicas à WCS nos Estados Unidos. O objetivo do preço subsidiado é estimular o interesse da população pela observação de aves no Brasil.
Mais informações pelo site www.edhorizonte.com.br ou pelo telefone (11) 3022-5599.

Ficha técnica:
Guia de Campo: Aves do Brasil – Mata Atlântica do Sudeste
Autores: Robert S. Ridgely, John A. Gwynne, Guy Tudor e Martha Argel
Artistas: Guy Tudor, Michael DiGiorgio, Dale Dyer, John Gwynne, Barry Van Dusen e Sophie Webb
Editora Horizonte
Nº de páginas: 432
Nº de ilustrações: 1300
Preço sugerido (versão em português): R$ 69
Mais informações: www.edhorizonte.com.br/loja
Contato: (11) 3022-5599


Lançamento do guia Aves do Brasil: Mata Atlântica do Sudeste
Quando: 23 de novembro de 2015, às 19h
Onde: Livraria Cultura – Conjunto Nacional - Avenida Paulista, 2.073 – Bela Vista – São Paulo (SP)
Informações: (11) 3022-5599 ou www.edhorizonte.com.br
Evento para convidados


Sobre a Editora Horizonte
A Editora Horizonte é uma empresa de comunicação especializada em desenvolver estratégias e executar ações de comunicação por conteúdo para empresas que querem consolidar sua imagem de instituições socialmente responsáveis e ambientalmente sustentáveis. Ela edita a série Aves do Brasil desde 2010. Mais informações em www.horizontegeografico.com.br.

Sobre a WCS
A Wildlife Conservation Society (WCS) é uma ONG conservacionista global que tem atuado no Brasil desde a década de 1970, promovendo ações de conservação e manejo de recursos naturais baseadas em pesquisas científicas através de parcerias estratégicas com instituições públicas e sociedade civil. Em 2004 foi criada a WCS-Brasil que, desde então, coordena suas ações com foco especial em dois Biomas no Brasil: a Amazônia e o Pantanal. Em paralelo a suas ações em campo nesses biomas, a WCS-Brasil desenvolve o Projeto Aves do Brasil, com o objetivo de aproximar os brasileiros da notável avifauna do país, como forma de inspirar a sociedade e estimular iniciativas cidadãs de conservação de uma das maiores biodiversidades de aves do planeta. Para saber mais sobre a WCS-Brasil e seus projetos, visite: www.wcsbrazil.org

Sobre a Fundação Grupo Boticário
A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é promover e realizar ações de conservação da natureza. Criada em 1990 por iniciativa do fundador de O Boticário, Miguel Krigsner, a atuação da Fundação Grupo Boticário é nacional e suas ações incluem proteção de áreas naturais, apoio a projetos de outras instituições e disseminação de conhecimento. Desde a sua criação, a Fundação Grupo Boticário já apoiou 1.439 projetos de 482 instituições em todo o Brasil. A instituição mantém duas reservas naturais, a Reserva Natural Salto Morato, na Mata Atlântica; e a Reserva Natural Serra do Tombador, no Cerrado, os dois biomas mais ameaçados do país.  Outra iniciativa é um projeto pioneiro de pagamento por serviços ambientais em regiões de manancial, o Oásis.  Internet www.fundacaogrupoboticario.org.br, www.twitter.com/fund_boticario e www.facebook.com/fundacaogrupoboticario

Sobre a Fibria
A Fibria, líder global na produção de celulose de eucalipto, possui 967 mil hectares de florestas, sendo 343 mil hectares (mais de 35%) de áreas de preservação e de conservação ambiental, onde são realizadas ações de proteção. As florestas conservadas servem de abrigo, área de reprodução e trânsito para 159 espécies consideradas vulneráveis ou ameaçadas de extinção. A biodiversidade é alvo de estudos e monitoramento que buscam conhecer, proteger e ampliar as espécies e as populações de fauna e flora nativas, bem como favorecer a qualidade ambiental. A Fibria possui um banco de dados relativo à biodiversidade com 738 espécies de aves, 133 de mamíferos, 2.192 de plantas e 76 répteis nas áreas da empresa. Mais informações em www.fibria.com.br

Sobre o Legado das Águas – Reserva Votorantim
O Legado das Águas é uma das maiores reservas privadas de Mata Atlântica do país, com 31 mil hectares. Localizada na região do Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo, a área vem sendo preservada pela Votorantim há mais 50 anos, com o objetivo de proteger as nascentes da bacia do Rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas. Desde 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, parcerias acadêmicas e desenvolvimento de projetos de valorização da biodiversidade, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo.

20 de maio de 2013

Dicas para fotografar a Natureza

Estes dias estava pesquisando sobre o assunto e achei muitas matérias interessantes, e acredito que essas 7 dicas serão valiosas para alguns amantes da natureza. Também selecionei algumas fotos do fotógrafo Fábio Colombini para deliciar os olhos.

National Geographic Brasil  |  Por: Kátia Arima

Há mais de 20 anos, o paulistano Fábio Colombini tem se dedicado à fotografia, especialmente ao tema natureza: as imagens de animais e paisagens que ele faz ilustram principalmente livros didáticos, voltados à educação e conscientização ambiental.

Formado em arquitetura e urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), Colombini é autodidata em fotografia e biologia. “Conheço mais de biologia que de arquitetura”, diz. Ele já fez trabalhos nos principais biomas brasileiros. Mas a Mata Atlântica é seu ambiente preferido. “Mesmo tendo sido devastada, a Mata Atlântica sempre me surpreende. É uma biodiversidade impressionante, pois há uma variação de altitude e temperatura que atrai animais de variadas espécies.” Na semana passada exibiu suas fotos no seminário Novas Ideias para o Futuro da Amazônia, evento organizado pelo movimento Planeta Sustentável.

Autor do livro Guia Prático para o Fotógrafo de Natureza (Editora Photos), Colombini dá dicas para fazer boas imagens de animais, plantas e paisagens; confira a seguir.
  1. Acorde cedo: Na maioria dos casos, a luz da manhã ou do fim da tarde é melhor para conseguir boas fotos de natureza, afirma Colombini. “Fotógrafo de natureza precisa acordar cedo, quando a luz é mais suave. Com o sol a pino, as sombras são muito duras, não são bonitas”, diz. É claro que toda a regra tem sua exceção e sob o sol forte é possível conseguir boas fotos de contraste, com brancos e pretos. “Na contraluz, é possível revelar o translúcido ou os contornos de um objeto.”
    Igarapé Tarumã-açu, em Manaus, no Amazonas / Foto: Fábio Colombini
  2. Planeje-se antes de sair para fotografar: Antes de colocar o pé na trilha, faça um planejamento da sua saída fotográfica. Como está o tempo? Qual será o assunto fotografado? Isso ajuda a escolher o equipamento que será levado. E, quando estiver diante do assunto a ser fotografado, tente fazer uma composição interessante. “Não seja impulsivo, busque o melhor ângulo, a melhor luz.”
    Formigas bebendo água no Parque Estadual do Cantão, no Tocantins / Foto: Fábio Colombini
  3. Escolha bem o equipamento para a mochila não ficar pesada demais: Para o fotógrafo amador, Colombini recomenda levar uma lente zoom, que faz o papel de várias. Caso prefira fazer fotos com qualidade máxima, leve três lentes: a grande angular (de 24 ou 28 mm), a macro (80 a 100 mm) e a teleobjetiva (400 mm). “Geralmente, é preciso se deslocar muito, então não leve uma mala muito pesada. ”
    Macaco-barrigudo caçando cupins alados no Amazonas / Foto: Fábio Colombini
  4. Evite sair sozinho para fotografar: Quando for se embrenhar pela mata para fotografar, vá acompanhado – de preferência com outra pessoa que goste de fotografar ou que tenha paciência para acompanhar o seu trabalho. “A tendência do fotógrafo é proteger a máquina, por isso quem escorrega costuma levantar os braços e se machucar mais”, diz. Se acontecer algum acidente, o acompanhante poderá socorrê-lo ou buscar ajuda. Também é preciso tomar cuidado com os animais peçonhentos. “Esteja sempre atento a onde apoia a mão e, quando for andar muito no mato, use uma perneira para proteger-se contra picadas de cobra.” É recomendável também levar celular, GPS ou rádio nas saídas a campo.
    Índio da  tribo indígena Kalapalo caçando na água - Parque Indígena do Xingu / Foto: Fábio Colombini
  5. Não deixe o fundo desviar o olhar do assunto principal: Na hora de compôr uma foto, é preciso garantir que o assunto principal fique em evidência. “Manchas brancas no fundo, por exemplo, distraem o olhar”, diz Colombini.
    Araçari-mulato (Pteroglossus beauharnaesii) / Foto: Fábio Colombini
  6. Não aponte o flash diretamente ao objeto fotografado: O flash é uma luz artificial e dura, por isso nunca aponte diretamente para o objeto fotografado, ensina Colombini. Uma dica do fotógrafo é usar papel vegetal como difusor, para suavizar a luz do flash. O uso de dois flashes, um com a luz mais forte que o outro, pode ajudar bastante também. “Ajuda a diminuir a sombra.”
    Perereca em cogumelos na floresta Amazônica / Foto: Fábio Colombini
  7. Conheça bem o assunto que vai fotografar: Colombini diz que é fundamental obter informações sobre o assunto fotografado. No caso dos animais, por exemplo, é preciso saber o comportamento deles, quais são venenosos, onde eles vivem, para obter boas imagens. “Além disso, o fotógrafo repassa informação sobre o assunto que fotografa.”
    Fábio Colombini na floresta Amazônica / Foto: Carolina Mitsuka
Ainda sobre o tema fotografia, localizei no site Fotos que Falam um curso online básico com dicas e informações essenciais que serão muito uteis em 13 módulos, confira:


MÓDULOS DO CURSO DE FOTOGRAFIA [Clique nos links e para acessar]:
Módulo 1 – Iniciação à Fotografia
Módulo 2 – Modo Manual e Modo Semi-Automático
Módulo 3 – Profundidade de Campo
Módulo 4 – Retratos
Módulo 5 – Reduzindo o Ruído
Módulo 6 – Fotografando em estilos diferentes
Módulo 7 – Composição da Imagem e a Regra dos Três Terços
Módulo 8 – Paisagens: o que fotografar?
Módulo 9 – Aproveitando as Condições Climáticas
Módulo 10 – As Máquinas Fotográficas
Módulo 11 – Congelando a Ação
Módulo 12 – Fotografando Animais
Módulo 13
a) Escrevendo com a Luz
b) Cor da Luz

Política de Direitos Autorais

Este blog respeita os direitos autorais e busca citar sempre as fontes de onde foram retirados os textos e imagens. Peço a gentileza que avisem caso ocorra alguma violação dos direitos autorais.